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Canto

O canto é uma das artes mais antigas de se fazer música. Existem várias classificações, de acordo com a altura: soprano, mezzo, contralto, tenor, barítono e baixo.

Apresenta vários estilos durante a passagem dos tempos, desde a Idade Média. Nestes períodos, várias foram as preferências de gosto tímbrico. Encontramos importantes representantes entre os troubadours, os trouvères e os Minnesingers dos séculos XI a XIII.

No século XV, o canto solista apresentava uma interpretação (que hoje poderia ser considerada como “oriental”) de caráter mais nasal, diferente dos atuais registros. Em meados do século XVI, alguns tratados mostram uma nova ênfase no canto, para vozes femininas, além das preferências masculinas anteriores.

Canto lírico
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    O surgimento da ópera influenciou a arte do canto. Os sopranos e os “castrati” tornaram-se muito valorizados no período barroco, com sua eloquência e expressividade no estilo novo e fluente do “bel canto”.

    A ópera italiana do século XVII, com o estilo valorizado da ornamentação e das divisões brilhantes, trouxe para a Europa um enorme valor. No período romântico, estas vozes mais amplas, de grande beleza sensual, prevaleceram a fim de atender às exigências dos teatros de ópera e das salas de concerto maiores.

    Novos tipos de ressonância e de expressão dramática surgiram, e vigoram até hoje.

  • Fernando Portari
    Artista versátil que ao longo do tempo aliou a arte de seu canto à força de sua voz para tornar-se intérprete dos mais variados gêneros musicais.

    Artista internacionalmente reconhecido cantou no Teatro Alla Scala de Milão Fausto e Romeo e Julieta de Gounod, e ao lado de Anna Netrebko, em Berlim, interpretou Des Grieux na ópera Manon (J. Massenet) sob a regência do maestro Daniel Barenboim.

    Aluno de seu pai Pedro Portari, Alfredo Colosimo e Eliane Sampaio no Brasil, de Aldo Baldin na Alemanha e de Samuel Kardos como Maestro preparador.

    Cantou em mais de 50 títulos de ópera, concertos, recitais, musicais, novelas, shows e espetáculos no Brasil e no mundo.

  • Gina Martins
    Soprano integrante do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

    Formada em Canto pela Universidade do Rio de Janeiro – Uni-Rio.

    A par de sua carreira como corista, desenvolve ainda trabalhos de técnica vocal junto a grupos corais, juntamente com orientação individual para cantores e preparação para vestibulares.

  • Katya Kazzaz
    Mezzo-Soprano mineira radicada no Rio de Janeiro, formou-se em canto pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1992. Posteriormente, transferiu-se para Londres onde se aperfeiçoou com a professora Mary Thomas, da Royal Academy of Music. De volta ao Brasil, passou a integrar oro do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e exerce carreira como cantora lírica, tendo atuado como solista à frente de várias orquestras, como a OSTMRJ, OSB, Orquestra Petrobrás Pró-Música, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Belo Horizonte entre outras.

    No seu repertório constam obras como: Missa em Si bemol de Schubert, Magnificat, Missa Brevis, Oratório de Natal de Bach, Magnificat de Villa Lobos, Nona Sinfônia de Beethoven, Glória de Vivaldi, Credo, Missa Pedro de Alcântara e Matinas de Natal do Padre José Maurício, Valsas de Brahms, Missa Brevis Quarta de Ernani Aguiar, Missa Mater Dolorum de Armando Prazeres.

    No âmbito operístico foi protagonista nas óperas Dido e Eneas de Purcell (em 12 montagem no Brasil), O Chalaça de Francisco Mignone, L’Italiana in Algeri de Rossini, participou da montagem de Rigoletto de Verdi no papel de Giovanna no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, da ópera Idomeneo de Mozart no papel de Idamante e da ópera Cenerentola de Rossini como Angelina.

  • Pedro Olivero
    Graduado em Música (Canto) pelo Centro Universitário Conservatório Brasileiro de Música, com Pós-Graduação em Canto Lírico.

    Primeiro colocado no concurso público para o Coro do Theatro Municipal RJ, no seu registro vocal (baixo). Atuou como solista com as principais orquestras do país, sendo regido por maestros como Isaac Karabtchevsky, David Machado, Ciro Braga, Ricardo Rocha, Lígia Amadio, Ira Levin, Osvaldo Ferreira, Tobias Volkmann, Jésus Figueiredo, entre outros.

    Professor de Canto da Escola Somúsica, durante muitos anos e há vinte anos leciona na Academia de Música Lorenzo Fernández, onde é diretor-presidente. Também presidiu a Associação de Canto Coral.

  • Zelma Zaniboni
    Zelma Zaniboni é Bacharel em Canto lírico e em Antropologia. É Mestre em Música pelo PROMUS (UFRJ), onde desenvolveu um manual pedagógico destinado à fonética e dicção no canto.

    Desde 2018, é convidada pelo Departamento de Canto da UNIRIO, para ministrar cursos de dicção e interpretação do repertório espanhol. Domina também o conhecimento de fonética e dicção do português, espanhol, italiano, francês, alemão, russo e inglês. Participa como professora convidada no Projeto de Extensão Transcrições e Traduções, do curso de canto da UFRJ, coordenado pela Profª. Drª. Veruschka Mainhard desde sua criação.

    Especializou-se, na França, no Método Tomatis® – audiopsicofonologia no Centre de L’ecoute et de la Voix (Paris, 2010), onde estagiou sob orientação de Valérie Druot, com quem também se especializou no Cours Audio Vocal. É a 2ª. Consultora Tomatis® de formação completa a se instalar no Brasil, e a única no Rio de Janeiro, onde atua desde 2012.

Canto popular
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    Tomando como base a MPB, caracterizamos o canto popular brasileiro como todo aquele realizado por cantores brasileiros, que tenha o sotaque da língua e da cultura popular brasileira, percebido como tal nos centros urbanos a partir dos anos 20. O canto popular sempre existiu, embora remeta ao século XIX, e a associação direta com o Mercado Fonográfico.

    É um canto de voz limpa, sem impostação, que cultiva e valoriza o individuo como ele é em essência, apresenta ajustes supraglóticos mais próximos da voz falada, possuindo características bem diversas do canto lírico e até de outros cantos populares como o canto gospel ou o sertanejo, e, portanto, deve ser trabalhado de maneira específica para a reprodução de sua sonoridade.

  • Gina Martins
    Soprano integrante do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

    Formada em Canto pela Universidade do Rio de Janeiro – Uni-Rio.

    A par de sua carreira como corista, desenvolve ainda trabalhos de técnica vocal junto a grupos corais, juntamente com orientação individual para cantores e preparação para vestibulares.

  • Katya Kazzaz
    Mezzo-Soprano mineira radicada no Rio de Janeiro, formou-se em canto pela Universidade Federal de Minas Gerais em 1992. Posteriormente, transferiu-se para Londres onde se aperfeiçoou com a professora Mary Thomas, da Royal Academy of Music. De volta ao Brasil, passou a integrar oro do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e exerce carreira como cantora lírica, tendo atuado como solista à frente de várias orquestras, como a OSTMRJ, OSB, Orquestra Petrobrás Pró-Música, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Sinfônica de Belo Horizonte entre outras.

    No seu repertório constam obras como: Missa em Si bemol de Schubert, Magnificat, Missa Brevis, Oratório de Natal de Bach, Magnificat de Villa Lobos, Nona Sinfônia de Beethoven, Glória de Vivaldi, Credo, Missa Pedro de Alcântara e Matinas de Natal do Padre José Maurício, Valsas de Brahms, Missa Brevis Quarta de Ernani Aguiar, Missa Mater Dolorum de Armando Prazeres.

    No âmbito operístico foi protagonista nas óperas Dido e Eneas de Purcell (em 12 montagem no Brasil), O Chalaça de Francisco Mignone, L’Italiana in Algeri de Rossini, participou da montagem de Rigoletto de Verdi no papel de Giovanna no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, da ópera Idomeneo de Mozart no papel de Idamante e da ópera Cenerentola de Rossini como Angelina.

  • Patrícia Lucas

    Mestre em Ministério Cristão pelo Seminário Bíblico Palavra da Vida – SBPV / Atibaia, SP e bacharel em música pela Faculdade Batista do Rio de Janeiro – FABAT.

    Comunicadora da rádio, professora de música, regente coral, diretora musical, ministra de música, professora de clarinete e linguagem musical, regente de banda de fanfarra entre outros.

  • Pedro Olivero
    Graduado em Música (Canto) pelo Centro Universitário Conservatório Brasileiro de Música, com Pós-Graduação em Canto Lírico.

    Primeiro colocado no concurso público para o Coro do Theatro Municipal RJ, no seu registro vocal (baixo). Atuou como solista com as principais orquestras do país, sendo regido por maestros como Isaac Karabtchevsky, David Machado, Ciro Braga, Ricardo Rocha, Lígia Amadio, Ira Levin, Osvaldo Ferreira, Tobias Volkmann, Jésus Figueiredo, entre outros.

    Professor de Canto da Escola Somúsica, durante muitos anos e há vinte anos leciona na Academia de Música Lorenzo Fernández, onde é diretor-presidente. Também presidiu a Associação de Canto Coral.

  • Zelma Zaniboni
    Zelma Zaniboni é Bacharel em Canto lírico e em Antropologia. É Mestre em Música pelo PROMUS (UFRJ), onde desenvolveu um manual pedagógico destinado à fonética e dicção no canto.

    Desde 2018, é convidada pelo Departamento de Canto da UNIRIO, para ministrar cursos de dicção e interpretação do repertório espanhol. Domina também o conhecimento de fonética e dicção do português, espanhol, italiano, francês, alemão, russo e inglês. Participa como professora convidada no Projeto de Extensão Transcrições e Traduções, do curso de canto da UFRJ, coordenado pela Profª. Drª. Veruschka Mainhard desde sua criação.

    Especializou-se, na França, no Método Tomatis® – audiopsicofonologia no Centre de L’ecoute et de la Voix (Paris, 2010), onde estagiou sob orientação de Valérie Druot, com quem também se especializou no Cours Audio Vocal. É a 2ª. Consultora Tomatis® de formação completa a se instalar no Brasil, e a única no Rio de Janeiro, onde atua desde 2012.

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