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Sopro

Clarineta / Clarone
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    Instrumento de sopro de madeira, de tubo essencialmente cilíndrico, tocado com uma única palheta batente. É um instrumento transpositor, feito em cinco partes separadas: boquilha, barrilhete, encaixe superior ou da mão esquerda, encaixe inferior ou da mão direita, pavilhão. Sua afinação acontece em notas diferentes: sopranino em mi b; soprano em si b; alto em mi b; clarone em sib. É um instrumento usado em composições orquestrais, música de câmara, em música popular, em jazz e ragtime.
  • Moisés Santos
    Em breve.
  • Renato Coelho
    Bacharel em Música pela UFRJ, iniciou seus estudos aos 9 anos de idade e aos 10 teve seu primeiro contato com a clarineta, na banda da igreja A.D. em São Cristovão, Rio de Janeiro.

    Foi aluno de Genivaldo Carvalho e Moisés Santos, na E. M. Villa-Lobos e de outros clarinetistas brasileiros.

    Tem participado como músico convidado em diversas orquestras, como: Orquestra do TMRJ, Filarmônica do RJ e Orquestra Sinfônica Nacional.

    Atualmente é integrante da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e fundador da Banda Sinfônica Brasileira.

Eufônio (bombardino)
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    Aerofone da família dos metais, com largo diâmetro cônico, um tipo de tuba tenor um pouco maior que a saxotrompa, é um instrumento de médio porte, de 3 ou 4 válvulas. O eufônio é um instrumento com válvulas. Quase todos os modelos atuais têm válvulas que funcionam por pistos, embora existam alguns modelos com válvulas rotativas. O eufônio pode ser tocado na clave de Fá como um instrumento de não-transposição ou na clave de sol como um instrumento de transposição.
  • Osmário Estevam Jr
    Bacharel em Composição e Regência, pela EMBAP-PR, bacharel em História, pela UNESA, mestre e doutor em Musicologia, pela UFRJ. Iniciou seus estudos em bandas marciais e no Conservatório Maestro Paulino, em Ponta Grossa-PR. Membro da Associação Brasileira de Trombonista (ABT) e da Associação Eufônios e Tubas do Brasil (ETB).

    Além de dedicar-se à composição e à regência, estudou trombone e eufônio na EMBAP com o professor Silvio Spolaore (OSP) por 8 anos e participou de diversas oficinas de música e festivais, fazendo aulas com mestres instrumentistas como Radegundis Feitosa, Enrique Crespo, François Lima, Raul de Souza, Marcos dos Anjos, e muitos outros.

    Sempre atuou em grupos de música popular e erudita. Por 10 anos foi membro da Orquestra À Base de Sopros, do Conservatório de MPB de Curitiba, onde também atuou como professor de trombone.

    Tocou em grupos como as Orquestras: de Metais e Percussão do Paraná (Paraná Brass), Filarmônica da UFPR, Municipal de Palmeira, de Sopros da UFRJ, Maria Faceira, Fuleira, Voadora, além das Bandas Filarmônica do Rio de Janeiro, Fanfarrada, de Ipanema, e Quinteto de Metais da UFRJ, Quarteto de Tubas da ETB, entre muitos outros.

    Atualmente, além de dedicar-se a área da pesquisa musicológica, desenvolve projetos como solista na área do choro, do samba jazz, da música de câmara e da música contemporânea.

Bombardino / Eufônio
Flauta
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    A flauta é um instrumento com uma coluna de ar contida em um corpo oco e posta em vibração por uma corrente de ar originada nos lábios do executante.

    A flauta orquestral, de metal, tem três seções: a cabeça, o corpo ou articulação central e a articulação inferior. A extensão, que é cromática, tem mais de três oitavas. Sua família tem, além da flauta transversa, o piccolo ou flautim, a flauta alto e a flauta baixo.

    A flauta entrou na orquestra no século XVIII, e é um dos instrumentos mais importantes.

  • Em breve
    Em breve.
Flauta
Saxofone
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    Família de instrumentos de sopro, orquestras e de banda miliar, inventada por Adolphe Sax, em 1840.

    São instrumentos tocados com uma única palheta batente, com o tubo cônico. Seu corpo feito de metal expande-se na extremidade aberta em forma de pequeno sino. Existem 18-21 orifícios, ao longo do tubo, controlados por chaves que eram dispostas de acordo com um sistema de dedilhado que combinava o dedilhado de Boehm.

    Os membros desta família são: sopranino em mi b, soprano em si b, alto em mi b, tenor em sib, barítono em mi b. É instrumento importante no jazz e no blues.

  • Moisés Santos
    Em breve.
  • Renato Coelho
    Bacharel em Música pela UFRJ, iniciou seus estudos aos 9 anos de idade e aos 10 teve seu primeiro contato com a clarineta, na banda da igreja A.D. em São Cristovão, Rio de Janeiro.

    Foi aluno de Genivaldo Carvalho e Moisés Santos, na E. M. Villa-Lobos e de outros clarinetistas brasileiros.

    Tem participado como músico convidado em diversas orquestras, como: Orquestra do TMRJ, Filarmônica do RJ e Orquestra Sinfônica Nacional.

    Atualmente é integrante da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e fundador da Banda Sinfônica Brasileira.

Trombone
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    É instrumento da família dos metais, com bocal em taça e um tubo cilíndrico nos dois terços iniciais, antes de se expandir em uma campana. A forma mais comum tem uma vara telescópica para variar o comprimento do tubo. A técnica de vara envolve sete posições que abaixam a altura da série harmônica progressivamente em semitons.

    O instrumento tornou-se popular entre os músicos de jazz e de dança, e há muito tempo tem lugar garantido nas bandas militares e de metais por sua sonoridade firme e bem definida.

  • Osmário Estevam Jr
    Bacharel em Composição e Regência, pela EMBAP-PR, bacharel em História, pela UNESA, mestre e doutor em Musicologia, pela UFRJ. Iniciou seus estudos em bandas marciais e no Conservatório Maestro Paulino, em Ponta Grossa-PR. Membro da Associação Brasileira de Trombonista (ABT) e da Associação Eufônios e Tubas do Brasil (ETB).

    Além de dedicar-se à composição e à regência, estudou trombone e eufônio na EMBAP com o professor Silvio Spolaore (OSP) por 8 anos e participou de diversas oficinas de música e festivais, fazendo aulas com mestres instrumentistas como Radegundis Feitosa, Enrique Crespo, François Lima, Raul de Souza, Marcos dos Anjos, e muitos outros.

    Sempre atuou em grupos de música popular e erudita. Por 10 anos foi membro da Orquestra À Base de Sopros, do Conservatório de MPB de Curitiba, onde também atuou como professor de trombone.

    Tocou em grupos como as Orquestras: de Metais e Percussão do Paraná (Paraná Brass), Filarmônica da UFPR, Municipal de Palmeira, de Sopros da UFRJ, Maria Faceira, Fuleira, Voadora, além das Bandas Filarmônica do Rio de Janeiro, Fanfarrada, de Ipanema, e Quinteto de Metais da UFRJ, Quarteto de Tubas da ETB, entre muitos outros.

    Atualmente, além de dedicar-se a área da pesquisa musicológica, desenvolve projetos como solista na área do choro, do samba jazz, da música de câmara e da música contemporânea.

Trombone
Trompete
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    Instrumento de sopro da família dos metais, vibrado pelos lábios. Em sua forma moderna, tem um tubo (que mede 130 cm), de diâmetro estreito e cilíndrico, até se alargar em uma campana cônica, em boca de sino. Tem bocal em taça e três válvulas. Sua extensão vai de mi a ré. e as notas da série harmônica são obtidas por oitavação, e as intermediárias pelo uso de válvulas.
  • Luciene Portella
    Atuou em temporadas de concertos, óperas e ballets de orquestras como Orquestra Sinfônica Brasileira, Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Junto à OPES participou do Projeto Música em Cena com trilhas sonoras de grandes filmes internacionais compostas por Ennio Morriconne, sob sua regência no TMRJ e com o Ballet Kirov, neste mesmo teatro.

    Em sua carreira musical atuou com grandes maestros no cenário nacional e internacional, como: Isaac Karabtchevsky, Roberto Duarte, Osvaldo Colarusso, Gustavo Petri, Henrique Morelembaum, Luís Fernando Malheiros, M. Rostropovich, Ira Levin, Marcos Arakaki e muitos outros. Participou de trabalhos com artistas da MPB como Ed Motta, João Bosco, Wagner Tiso, Martinho da Vila, dentre outros. Licenciou-se em Educação Musical e Pós-graduou-se em Música de Câmara. Foi professora do Conservatório Brasileiro de Música e da Escola de Música Villa–Lobos de 2000 a 2015.

    Com mais de 20 anos de experiência no ensino do trompete, formou diversos profissionais. Fundou a Orquestra Sinfônica de Mulheres do Brasil, onde atua como Diretora Geral e trompete/solista.

  • Paulo Mendonça
    Atuou por 13 anos na Orquestra Sinfônica Brasileira sob a regência do maestro Isaac Karabtchevsky, realizando duas turnês: à Europa (1974) , aos EUA e Canadá. Em 1986 prestou Concurso Público para o Theatro Municipal/RJ, tendo sido aprovado em 1º lugar e onde atuou por vinte e três anos como primeiro trompete-solista. Ao longo de sua carreira tem participado de gravações e shows com grandes nomes da MPB e da Música Internacional como: Caetano Veloso, Roberto Carlos, Simone, Rita Lee, Francis Hime, Ed Motta, Tim Rescala, Família Caymmi, Alcione, Chico Buarque, Titãs, Banda Eva, Banda Cheiro de Amor, Stevie Wonder, Barry White, The Platters, Placido Domingo, Barbara Hendricks, Andréa Bocelli etc.

    Em 2005, gravou CD “O Trompete na Música Brasileira”, para que pudesse divulgar a Música Brasileira e estimular novos compositores a escreverem para o instrumento. Durante 8 anos foi professor da Universidade de Barra Mansa (UBM) em convênio com o Projeto Música Nas Escolas e dos cursos livre e de graduação do Conservatório Brasileiro de Música/CBM-CEU.

Tuba
Livre, básico ou técnico
  • Sobre
    Instrumento de sopro com tubo largo e válvulas, utilizado como baixo ou contrabaixo na seção dos metais da banda e na orquestra.

    É um tipo, mais do que um instrumento específico, compreendendo o eufônio, o sousafone, o saxhorn mais grave e outros, bem como instrumentos chamados simplesmente de “tuba”.

  • Osmário Estevam Jr
    Bacharel em Composição e Regência, pela EMBAP-PR, bacharel em História, pela UNESA, mestre e doutor em Musicologia, pela UFRJ. Iniciou seus estudos em bandas marciais e no Conservatório Maestro Paulino, em Ponta Grossa-PR. Membro da Associação Brasileira de Trombonista (ABT) e da Associação Eufônios e Tubas do Brasil (ETB).

    Além de dedicar-se à composição e à regência, estudou trombone e eufônio na EMBAP com o professor Silvio Spolaore (OSP) por 8 anos e participou de diversas oficinas de música e festivais, fazendo aulas com mestres instrumentistas como Radegundis Feitosa, Enrique Crespo, François Lima, Raul de Souza, Marcos dos Anjos, e muitos outros.

    Sempre atuou em grupos de música popular e erudita. Por 10 anos foi membro da Orquestra À Base de Sopros, do Conservatório de MPB de Curitiba, onde também atuou como professor de trombone.

    Tocou em grupos como as Orquestras: de Metais e Percussão do Paraná (Paraná Brass), Filarmônica da UFPR, Municipal de Palmeira, de Sopros da UFRJ, Maria Faceira, Fuleira, Voadora, além das Bandas Filarmônica do Rio de Janeiro, Fanfarrada, de Ipanema, e Quinteto de Metais da UFRJ, Quarteto de Tubas da ETB, entre muitos outros.

    Atualmente, além de dedicar-se a área da pesquisa musicológica, desenvolve projetos como solista na área do choro, do samba jazz, da música de câmara e da música contemporânea.

Tuba
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